O caminho da autocracia + Diante do Fascismo
Uma análise da erosão democrática no Brasil e pelo mundo Sinopse: Como democracias consolidadas permitiram a instalação do caos social, cultural e político pela eleição de governantes extremistas? Os pesquisadores do LAUT - Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo expõem as táticas de regimes autocráticos em diferentes países do mundo, inclusive no Brasil. Os atos de 8 de janeiro de 2023 deram prova de que o extremismo não se dobra a derrotas eleitorais: é preciso responsabilizar os autores dos ataques à democracia para interromper o caminho da autocracia na política brasileira. Sobre os autores Adriane Sanctis de Brito é Doutora em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo (USP). Co-organizou o livro Direito global e suas alternativas metodológicas (FGV Direito SP). Conrado Hübner Mendes é professor da Faculdade de Direito da USP. Autor de Constitutional Courts and Deliberative Democracy (Oxford, 2013), Direitos fundamentais, separação de poderes e deliberação (Saraiva, 2011) e Controle de constitucionalidade e democracia (Elsevier, 2007). Fernando Romani Sales é doutorando em direito constitucional na USP. Autor do livro STF e direito à educação (Editora Dialética). Mariana Celano de Souza Amaral é mestranda em sociologia, foi pesquisadora do Projeto Justiça Sem Muros, do Instituto Terra, Trabalho e Cidadania. Marina Slhessarenko Barreto é bacharel em direito e mestranda em ciência política pela USP. O que saiu na imprensa O caminho da autocracia mostra os múltiplos desafios que a democracia brasileira continua a enfrentar, propondo maneiras de romper com esse ciclo autocrático que ocorre no mundo. Jornal Grande Bahia.O jornalista e editor Paulo Roberto Pires observa nestas 34 crônicas publicadas em sua coluna nas revistas Época e Quatro Cinco Um a ascensão de Bolsonaro à Presidência da República e a implantação de sua política de perseguição às artes, à universidade, ao jornalismo e aos direitos humanos. A partir de episódios do dia a dia do governo, como a nomeação de Regina Duarte ("a noivinha do Brasil fascista") para a Secretaria Especial de Cultura, Pires mostra como a autoproclamada isenção de intelectuais, jornalistas, políticos e outras figuras do debate público ajudou na instauração de um fascismo à brasileira.
Uma análise da erosão democrática no Brasil e pelo mundo Sinopse: Como democracias consolidadas permitiram a instalação do caos social, cultural e político pela eleição de governantes extremistas? Os pesquisadores do LAUT - Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo expõem as táticas de regimes autocráticos em diferentes países do mundo, inclusive no Brasil. Os atos de 8 de janeiro de 2023 deram prova de que o extremismo não se dobra a derrotas eleitorais: é preciso responsabilizar os autores dos ataques à democracia para interromper o caminho da autocracia na política brasileira. Sobre os autores Adriane Sanctis de Brito é Doutora em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo (USP). Co-organizou o livro Direito global e suas alternativas metodológicas (FGV Direito SP). Conrado Hübner Mendes é professor da Faculdade de Direito da USP. Autor de Constitutional Courts and Deliberative Democracy (Oxford, 2013), Direitos fundamentais, separação de poderes e deliberação (Saraiva, 2011) e Controle de constitucionalidade e democracia (Elsevier, 2007). Fernando Romani Sales é doutorando em direito constitucional na USP. Autor do livro STF e direito à educação (Editora Dialética). Mariana Celano de Souza Amaral é mestranda em sociologia, foi pesquisadora do Projeto Justiça Sem Muros, do Instituto Terra, Trabalho e Cidadania. Marina Slhessarenko Barreto é bacharel em direito e mestranda em ciência política pela USP. O que saiu na imprensa O caminho da autocracia mostra os múltiplos desafios que a democracia brasileira continua a enfrentar, propondo maneiras de romper com esse ciclo autocrático que ocorre no mundo. Jornal Grande Bahia.O jornalista e editor Paulo Roberto Pires observa nestas 34 crônicas publicadas em sua coluna nas revistas Época e Quatro Cinco Um a ascensão de Bolsonaro à Presidência da República e a implantação de sua política de perseguição às artes, à universidade, ao jornalismo e aos direitos humanos. A partir de episódios do dia a dia do governo, como a nomeação de Regina Duarte ("a noivinha do Brasil fascista") para a Secretaria Especial de Cultura, Pires mostra como a autoproclamada isenção de intelectuais, jornalistas, políticos e outras figuras do debate público ajudou na instauração de um fascismo à brasileira.