A Quatro Cinco Um de novembro traz na capa o especial “Histórias crioulas”, com textos sobre a produção literária de doze autores do Atlântico negro francófono. Entre eles, o francês da Martinica Patrick Chamoiseau: com quatro lançamentos simultâneos, o escritor foi entrevistado por Guilherme Magalhães, resenhado por Elena Brugioni e fotografado por Sophie Bassouls.
Novembro traz ainda textos sobre o romance que encerra a trilogia de Milton Hatoum, por Rita Palmeira; o livro da velhice do Nobel de Literatura J.M. Coetzee, por Kelvin Falcão Klein; a estreia literária de Banana Yoshimoto, por Isabelle Moreira Lima; a noite de 1996 em que Jaguar e Veríssimo se encontraram num samba e deu em crônica, por Paulo Roberto Pires; e os 50 anos da morte de Vladimir Herzog — e de impunidade, por Camilo Vannuchi.
No mês da consciência negra, a revista apresenta uma entrevista com Conceição Evaristo, por Jefferson Barbosa e Marcelle Felix; e resenhas do romance de estreia de Bianca Santana, por Fernanda Bastos; do diário de viagem de Ernesto Mané pela Guiné-Bissau, por Ronaldo Vitor da Silva; e do livro-reportagem de Ta-Nehisi Coates, por Izabela Moi.
Mais na edição 99: entrevistas com o neurocientista Robert M. Sapolsky e com as escritoras Milly Lacombe e Anabela Mota Ribeiro; lições de escrita de Sérgio Rodrigues e de Gílson Rampazzo; a memória de Cláudia Wonder; uma análise da migração chinesa e da rua 25 de Março; a HQ sobre a estreia de um médico na pandemia; e a história da sagui adotada por Leonard e Virginia Woolf.
Mais do Atlântico negro francófono: Nathacha Appanah, Aimé Césaire, Jean D’Amérique, Ananda Devi, Françoise Ega, Gaël Faye, Yanick Lahens, Achille Mbembe, Léonora Miano, Lucy Mushita e Sylvia Serbin.
+ colunas: Djaimilia Pereira de Almeida conta das últimas fotografias da casa de seus avós; Humberto Brito narra as manhãs de despedida da infância; Ondjaki fala sobre solidão, dores e guerras; e Renato Parada fotografa o sociólogo e escritor paulista Evandro Cruz Silva.
A Quatro Cinco Um de novembro traz na capa o especial “Histórias crioulas”, com textos sobre a produção literária de doze autores do Atlântico negro francófono. Entre eles, o francês da Martinica Patrick Chamoiseau: com quatro lançamentos simultâneos, o escritor foi entrevistado por Guilherme Magalhães, resenhado por Elena Brugioni e fotografado por Sophie Bassouls.
Novembro traz ainda textos sobre o romance que encerra a trilogia de Milton Hatoum, por Rita Palmeira; o livro da velhice do Nobel de Literatura J.M. Coetzee, por Kelvin Falcão Klein; a estreia literária de Banana Yoshimoto, por Isabelle Moreira Lima; a noite de 1996 em que Jaguar e Veríssimo se encontraram num samba e deu em crônica, por Paulo Roberto Pires; e os 50 anos da morte de Vladimir Herzog — e de impunidade, por Camilo Vannuchi.
No mês da consciência negra, a revista apresenta uma entrevista com Conceição Evaristo, por Jefferson Barbosa e Marcelle Felix; e resenhas do romance de estreia de Bianca Santana, por Fernanda Bastos; do diário de viagem de Ernesto Mané pela Guiné-Bissau, por Ronaldo Vitor da Silva; e do livro-reportagem de Ta-Nehisi Coates, por Izabela Moi.
Mais na edição 99: entrevistas com o neurocientista Robert M. Sapolsky e com as escritoras Milly Lacombe e Anabela Mota Ribeiro; lições de escrita de Sérgio Rodrigues e de Gílson Rampazzo; a memória de Cláudia Wonder; uma análise da migração chinesa e da rua 25 de Março; a HQ sobre a estreia de um médico na pandemia; e a história da sagui adotada por Leonard e Virginia Woolf.
Mais do Atlântico negro francófono: Nathacha Appanah, Aimé Césaire, Jean D’Amérique, Ananda Devi, Françoise Ega, Gaël Faye, Yanick Lahens, Achille Mbembe, Léonora Miano, Lucy Mushita e Sylvia Serbin.
+ colunas: Djaimilia Pereira de Almeida conta das últimas fotografias da casa de seus avós; Humberto Brito narra as manhãs de despedida da infância; Ondjaki fala sobre solidão, dores e guerras; e Renato Parada fotografa o sociólogo e escritor paulista Evandro Cruz Silva.