#97 VOZES DA FLORESTA

Quatro Cinco Um é uma revista voltada a quem lê livros sem parar. Mensalmente, a publicação cobre cerca de vinte áreas, com resenhas e serviços sobre mais de cem livros recém-lançados.

 

Quatro Cinco Um de setembro traz na capa o especial “Vozes da floresta”, com resenhas das biografias de cacique Raoni, por Aparecida Vilaça, e Nahũ Kuikuro, por Antonio Guerreiro; um texto sobre as relações entre humanos e animais no povo wari’, por Ana Cristina Braga Martes; além de um ensaio sobre o livro póstumo de Dom Phillips, por Otavio Haddad Cury. Arte da capa: Valentina Fraiz.

 

A revista dos livros traz ainda entrevistas com o escritor francês Didier Eribon, por José Henrique Bortoluci, e a quadrinista Liv Strömquist, por Tereza Novaes; textos sobre o relato brutal de Neige Sinno, por Ligia Gonçalves Diniz; o humor neurótico de Ben Lerner, por Ronaldo Bressane; a fuga do altar de Fernando Pessoa, por Ingrid Fagundez; e as mulheres de carne, osso e vísceras de Dahlia de la Cerda, por Silvana Jeha, e María Fernanda Ampuero, por Juliana Borges. 

 

Setembro também traz resenhas do livro-reportagem de Cecília Olliveira que mira nas milícias, por Pedro Camargos; do novo romance de Chico Mattoso, por Júlio Pimentel Pinto; do revolucionário mangá Nejishiki, de Yoshiharu Tsuge, por Clara Rellstab; e de Kintsugi, livro-imagem de Issa Watanabe, por Bruno Molinero.

 

Mais na edição 97: Victor Vidal estreia na literatura com romance premiado, por Iara Biderman; Alex Francisco mapeia vozes dissidentes no mercado editorial brasileiro, por Ícaro Jatobá; Ricardo da Paz reconstrói a São Paulo dos anos 90, por Adriana Terra; e Ricardo Araújo Pereira brinca com os desafios dos humoristas na era Trump, em entrevista a Guilherme Magalhães. 

 

+ colunas: Paulo Roberto Pires examina a crítica literária em tempos de TikTok; Ondjaki reflete sobre o território sagrado da infância; Djaimilia Pereira de Almeida relembra o passado a partir de uma fotografia; Humberto Brito se embala na brisa dos livros; e Renato Parada fotografa a escritora espanhola Rosa Montero. 

 

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Quatro Cinco Um é uma revista voltada a quem lê livros sem parar. Mensalmente, a publicação cobre cerca de vinte áreas, com resenhas e serviços sobre mais de cem livros recém-lançados.

 

Quatro Cinco Um de setembro traz na capa o especial “Vozes da floresta”, com resenhas das biografias de cacique Raoni, por Aparecida Vilaça, e Nahũ Kuikuro, por Antonio Guerreiro; um texto sobre as relações entre humanos e animais no povo wari’, por Ana Cristina Braga Martes; além de um ensaio sobre o livro póstumo de Dom Phillips, por Otavio Haddad Cury. Arte da capa: Valentina Fraiz.

 

A revista dos livros traz ainda entrevistas com o escritor francês Didier Eribon, por José Henrique Bortoluci, e a quadrinista Liv Strömquist, por Tereza Novaes; textos sobre o relato brutal de Neige Sinno, por Ligia Gonçalves Diniz; o humor neurótico de Ben Lerner, por Ronaldo Bressane; a fuga do altar de Fernando Pessoa, por Ingrid Fagundez; e as mulheres de carne, osso e vísceras de Dahlia de la Cerda, por Silvana Jeha, e María Fernanda Ampuero, por Juliana Borges. 

 

Setembro também traz resenhas do livro-reportagem de Cecília Olliveira que mira nas milícias, por Pedro Camargos; do novo romance de Chico Mattoso, por Júlio Pimentel Pinto; do revolucionário mangá Nejishiki, de Yoshiharu Tsuge, por Clara Rellstab; e de Kintsugi, livro-imagem de Issa Watanabe, por Bruno Molinero.

 

Mais na edição 97: Victor Vidal estreia na literatura com romance premiado, por Iara Biderman; Alex Francisco mapeia vozes dissidentes no mercado editorial brasileiro, por Ícaro Jatobá; Ricardo da Paz reconstrói a São Paulo dos anos 90, por Adriana Terra; e Ricardo Araújo Pereira brinca com os desafios dos humoristas na era Trump, em entrevista a Guilherme Magalhães. 

 

+ colunas: Paulo Roberto Pires examina a crítica literária em tempos de TikTok; Ondjaki reflete sobre o território sagrado da infância; Djaimilia Pereira de Almeida relembra o passado a partir de uma fotografia; Humberto Brito se embala na brisa dos livros; e Renato Parada fotografa a escritora espanhola Rosa Montero.