#90 EU, CARRÈRE

Quatro Cinco Um é uma revista voltada a quem lê livros sem parar. Mensalmente, a publicação cobre cerca de vinte áreas, com resenhas e serviços sobre mais de cem livros recém-lançados.

 

Quatro Cinco Um de fevereiro traz na capa o escritor francês Emmanuel Carrère. O autor de V13: o julgamento dos atentados de Paris Ioga (Alfaguara) revisita quarenta anos de carreira, fala de seus romances não ficcionais e compartilha angústias e arrependimentos literários em entrevista a Fernando Eichenberg. Fotografia da capa: Ed Alcock.

 

A edição traz textos sobre os cem anos de crítica e humor nas páginas da New Yorker, por Paulo Roberto Pires; os caminhos cruzados entre antropologia e ficção, por José Miguel Wisnik; o diário lúcido e poético de Maura Lopes Cançado sobre o hospício, por Ana Cristina Braga Martes; escritos inéditos de Foucault, por Christian Dunker; e a estreia de Mariana Salomão Carrara na literatura infantojuvenil, por Renata Penzani.

 

Neste mês, a Folha de Rosto traz um retrato de Fernanda Torres, romancista e atriz vencedora do Globo de Ouro que concorre ao Oscar por sua atuação no filme Ainda estou aqui. As páginas seguintes trazem uma série de entrevistas: aos oitenta anos, Humberto Werneck relembra a Belo Horizonte literária da década de 60, por João Pombo Barile; o escritor italiano Antonio Scurati, biógrafo de Mussolini, explica a sedução do fascismo a Manuel da Costa Pinto; a cientista política alemã Ina Kerner discute o alvo comum da extrema direita com Gabriela Sá Pessoa; e o carioca Marcelo Moutinho fala de suas novas crônica a Iara Biderman.

 

+ resenhas: uma metrópole pulsante no segundo romance do nigeriano Teju Cole, por Jessica Tavares; o horror cósmico do sexagenário mangaká Junji Ito, por Érico Assis; a biografia de Martin Luther King Jr. escrita por Jonathan Eig, por Fabio Silvestre Cardoso; a análise literária de João Pedro Cachopo sobre A montanha mágica, por Iara Machado Pinheiro; Felipe Haiut e as crianças LGBTQIA+ que só queriam ser quem eram, por Felipe Cabral.

 

+ colunas: Juliana Borges fala das mães que ainda estão aqui, lutando por justiça nas periferias brasileiras; Djaimilia Pereira de Almeida reflete sobre a emigração; Humberto Brito compartilha um dilema da fotografia; Ondjaki fala dos lugares onde as estórias nos levam.

 

A edição traz destacados treze livros e um listão com 105 lançamentos em 22 áreas.

R$35,90


Quatro Cinco Um é uma revista voltada a quem lê livros sem parar. Mensalmente, a publicação cobre cerca de vinte áreas, com resenhas e serviços sobre mais de cem livros recém-lançados.

 

Quatro Cinco Um de fevereiro traz na capa o escritor francês Emmanuel Carrère. O autor de V13: o julgamento dos atentados de Paris Ioga (Alfaguara) revisita quarenta anos de carreira, fala de seus romances não ficcionais e compartilha angústias e arrependimentos literários em entrevista a Fernando Eichenberg. Fotografia da capa: Ed Alcock.

 

A edição traz textos sobre os cem anos de crítica e humor nas páginas da New Yorker, por Paulo Roberto Pires; os caminhos cruzados entre antropologia e ficção, por José Miguel Wisnik; o diário lúcido e poético de Maura Lopes Cançado sobre o hospício, por Ana Cristina Braga Martes; escritos inéditos de Foucault, por Christian Dunker; e a estreia de Mariana Salomão Carrara na literatura infantojuvenil, por Renata Penzani.

 

Neste mês, a Folha de Rosto traz um retrato de Fernanda Torres, romancista e atriz vencedora do Globo de Ouro que concorre ao Oscar por sua atuação no filme Ainda estou aqui. As páginas seguintes trazem uma série de entrevistas: aos oitenta anos, Humberto Werneck relembra a Belo Horizonte literária da década de 60, por João Pombo Barile; o escritor italiano Antonio Scurati, biógrafo de Mussolini, explica a sedução do fascismo a Manuel da Costa Pinto; a cientista política alemã Ina Kerner discute o alvo comum da extrema direita com Gabriela Sá Pessoa; e o carioca Marcelo Moutinho fala de suas novas crônica a Iara Biderman.

 

+ resenhas: uma metrópole pulsante no segundo romance do nigeriano Teju Cole, por Jessica Tavares; o horror cósmico do sexagenário mangaká Junji Ito, por Érico Assis; a biografia de Martin Luther King Jr. escrita por Jonathan Eig, por Fabio Silvestre Cardoso; a análise literária de João Pedro Cachopo sobre A montanha mágica, por Iara Machado Pinheiro; Felipe Haiut e as crianças LGBTQIA+ que só queriam ser quem eram, por Felipe Cabral.

 

+ colunas: Juliana Borges fala das mães que ainda estão aqui, lutando por justiça nas periferias brasileiras; Djaimilia Pereira de Almeida reflete sobre a emigração; Humberto Brito compartilha um dilema da fotografia; Ondjaki fala dos lugares onde as estórias nos levam.

 

A edição traz destacados treze livros e um listão com 105 lançamentos em 22 áreas.