#81 MINHA OBRA COMPLETA

Quatro Cinco Um é uma revista voltada a quem lê livros sem parar. Mensalmente, a publicação cobre cerca de vinte áreas, com resenhas e serviços sobre mais de cem livros recém-lançados.

 

Quatro Cinco Um de maio traz na capa o especial “Minha obra completa”, uma entrevista com a escritora argentina Camila Sosa Villada, convidada d'A Feira do Livro 2024, por Adriana Ferreira Silva. Com três lançamentos de gêneros literários variados, Villada agora tem todos os seus livros publicados no Brasil. Fotografia de Daniel Mordzinski.

 

Neste mês em que a revista completa sete anos, a edição traz textos sobre Ariana Harwicz e o dissenso e ambiguidade na literatura, por Kelvin Falcão Klein; grandes mulheres que abandonaram seus filhos, por Anna Virginia Balloussier; as origens galegas do português, por Carlos Alberto Faraco; o fluxo de pensamento de Clarice Lispector nas telas, por Veronica Stigger; e a construção de Júlio Pimentel Pinto sobre o tempo histórico na narração ficcional, por Odorico Leal.

 

A edição de maio vem recheada de literatura brasileira, com um ensaio sobre a amizade e as cartas de Dalton Trevisan e Rubem Braga, por Elvia Bezerra; resenhas dos romances de Ana Cristina Braga Martes, por Eugênio Bucci, e de Marcílio França Castro, por Luis Campagnoli; e uma entrevista com Luciana Gerbovic, por Iara Biderman, além de literatura estrangeira, com resenhas dos contos de horror da sul-coreana Bora Chung, por Aparecida Vilaça, e da HQ japonesa ero guro de Shintaro Kago, por Diogo Bercito.

 

Mais: artigos sobre a urgência de desradicalizar a política brasileira e sobre a (in)ação do STF sobre o direito de pessoas em situação de rua; resenhas da coletânea de Angela Davis, Patricia Hill Collins e Silvia Federici que destaca a força das mulheres negras na luta democrática e do livro que investiga como o STF tornou-se protagonista político e tomou os holofotes; uma crítica do filme A memória infinita, de Maite Alberdi; e uma história de violações de direitos narrada por crianças moradoras da favela da Maré.

 

Mais colunas: Juliana Borges escreve sobre o novo álbum de country music de Beyoncé; Paulo Roberto Pires analisa o pânico identitário e o neoconservadorismo; Renato Parada fotografa o poeta e ensaísta Glauco Mattoso; Ondjaki reflete sobre movimentos mínimos; Bianca Tavolari escreve sobre o filme Dias perfeitos, de Wim Wenders; e Renan Quinalha conversa com o historiador James Green sobre sua longa trajetória política e intelectual no Brasil.

 

Quatro Cinco Um: a revista dos livros comemora sete anos e quer compartilhar um pouco da trajetória ao longo desses anos. 

 

A edição traz destacados 15 livros e um listão com 112 lançamentos, em 24 áreas.

R$35,90


Quatro Cinco Um é uma revista voltada a quem lê livros sem parar. Mensalmente, a publicação cobre cerca de vinte áreas, com resenhas e serviços sobre mais de cem livros recém-lançados.

 

Quatro Cinco Um de maio traz na capa o especial “Minha obra completa”, uma entrevista com a escritora argentina Camila Sosa Villada, convidada d'A Feira do Livro 2024, por Adriana Ferreira Silva. Com três lançamentos de gêneros literários variados, Villada agora tem todos os seus livros publicados no Brasil. Fotografia de Daniel Mordzinski.

 

Neste mês em que a revista completa sete anos, a edição traz textos sobre Ariana Harwicz e o dissenso e ambiguidade na literatura, por Kelvin Falcão Klein; grandes mulheres que abandonaram seus filhos, por Anna Virginia Balloussier; as origens galegas do português, por Carlos Alberto Faraco; o fluxo de pensamento de Clarice Lispector nas telas, por Veronica Stigger; e a construção de Júlio Pimentel Pinto sobre o tempo histórico na narração ficcional, por Odorico Leal.

 

A edição de maio vem recheada de literatura brasileira, com um ensaio sobre a amizade e as cartas de Dalton Trevisan e Rubem Braga, por Elvia Bezerra; resenhas dos romances de Ana Cristina Braga Martes, por Eugênio Bucci, e de Marcílio França Castro, por Luis Campagnoli; e uma entrevista com Luciana Gerbovic, por Iara Biderman, além de literatura estrangeira, com resenhas dos contos de horror da sul-coreana Bora Chung, por Aparecida Vilaça, e da HQ japonesa ero guro de Shintaro Kago, por Diogo Bercito.

 

Mais: artigos sobre a urgência de desradicalizar a política brasileira e sobre a (in)ação do STF sobre o direito de pessoas em situação de rua; resenhas da coletânea de Angela Davis, Patricia Hill Collins e Silvia Federici que destaca a força das mulheres negras na luta democrática e do livro que investiga como o STF tornou-se protagonista político e tomou os holofotes; uma crítica do filme A memória infinita, de Maite Alberdi; e uma história de violações de direitos narrada por crianças moradoras da favela da Maré.

 

Mais colunas: Juliana Borges escreve sobre o novo álbum de country music de Beyoncé; Paulo Roberto Pires analisa o pânico identitário e o neoconservadorismo; Renato Parada fotografa o poeta e ensaísta Glauco Mattoso; Ondjaki reflete sobre movimentos mínimos; Bianca Tavolari escreve sobre o filme Dias perfeitos, de Wim Wenders; e Renan Quinalha conversa com o historiador James Green sobre sua longa trajetória política e intelectual no Brasil.

 

Quatro Cinco Um: a revista dos livros comemora sete anos e quer compartilhar um pouco da trajetória ao longo desses anos. 

 

A edição traz destacados 15 livros e um listão com 112 lançamentos, em 24 áreas.