A Quatro Cinco Um é uma revista voltada a quem lê livros sem parar. Mensalmente, a publicação cobre cerca de vinte áreas, com resenhas e serviços sobre mais de cem livros recém-lançados.
A Quatro Cinco Um de março traz o especial “Atentas e fortes” — os 60 anos do golpe de 1964 vistos pelas mulheres. A edição traz uma entrevista com Heloísa Teixeira, autora de Rebeldes e marginais: cultura nos anos de chumbo (1960-1970), sobre o impacto da ditadura na produção cultural, por Adriana Ferreira Silva; resenhas dos diários de Mércia Albuquerque, defensora de presos políticos durante a ditadura, que inspirou um monólogo com Andrea Beltrão, por Helena Aragão; e de Chumbo, HQ de Matthias Lehmann que ilustra como a política separa famílias desde o golpe de 64, por Clara Rellstab.
Ainda sobre a ditadura: Renan Quinalha resenha livro que resgata a memória de Herbert Daniel, guerrilheiro e gay que participou de ações de combate ao regime; Heloisa Fernandes Câmara escreve sobre fantasmas autoritários que assombram a política atual; e Deborah Neves, analisa os efeitos do autoritarismo nas cidades. A foto da capa é uma intervenção de Isadora Bertholdo sobre foto de Evandro Teixeira.
A edição traz ensaios da escritora inglesa Zadie Smith, sobre a queda do seu eu adolescente, e de Nara Vidal, sobre autoficção e a obsessão pela “verdade” na literatura; Branca Vianna escreve sobre a morte da artista Ana Mendieta, o filme “Anatomia de uma queda” e a dinâmica de gênero e poder nos casais heterossexuais; além de uma crônica sobre a Ucrânia em guerra, por Marina Slhessarenko Barreto e uma entrevista com Morgana Kretzmann, por Iara Biderman.
+ colunas: Paulo Roberto Pires escreve sobre opiniões fortes (e polêmicas); Juliana Borges fala de escritoras negras fundamentais; Bianca Tavolari resenha “Arquiteturas políticas”, de José Henrique Bortoluci; crônicas sobre a violência na escrita, por Djaimilia Pereira de Almeida; o ator Paul Giamatti e o ensino literário, por Humberto Brito; a literatura feita de pequenas reminiscências, por Ondjaki; e um retrato de Vilma Arêas, por Renato Parada.
+ resenhas: especulações e memórias do cineasta Quentin Tarantino, por Marcelo Miranda; crônicas desenterradas de Nelson Rodrigues, por Rui Cardoso Martins; o terceiro volume da série japonesa de Toshikazu Kawaguchi, por Paula Carvalho; como explicar como nascem as palavras para as crianças, por Renata Penzani.
A edição traz destacados 11 livros e um listão com 96 lançamentos, em 23 áreas.
A Quatro Cinco Um é uma revista voltada a quem lê livros sem parar. Mensalmente, a publicação cobre cerca de vinte áreas, com resenhas e serviços sobre mais de cem livros recém-lançados.
A Quatro Cinco Um de março traz o especial “Atentas e fortes” — os 60 anos do golpe de 1964 vistos pelas mulheres. A edição traz uma entrevista com Heloísa Teixeira, autora de Rebeldes e marginais: cultura nos anos de chumbo (1960-1970), sobre o impacto da ditadura na produção cultural, por Adriana Ferreira Silva; resenhas dos diários de Mércia Albuquerque, defensora de presos políticos durante a ditadura, que inspirou um monólogo com Andrea Beltrão, por Helena Aragão; e de Chumbo, HQ de Matthias Lehmann que ilustra como a política separa famílias desde o golpe de 64, por Clara Rellstab.
Ainda sobre a ditadura: Renan Quinalha resenha livro que resgata a memória de Herbert Daniel, guerrilheiro e gay que participou de ações de combate ao regime; Heloisa Fernandes Câmara escreve sobre fantasmas autoritários que assombram a política atual; e Deborah Neves, analisa os efeitos do autoritarismo nas cidades. A foto da capa é uma intervenção de Isadora Bertholdo sobre foto de Evandro Teixeira.
A edição traz ensaios da escritora inglesa Zadie Smith, sobre a queda do seu eu adolescente, e de Nara Vidal, sobre autoficção e a obsessão pela “verdade” na literatura; Branca Vianna escreve sobre a morte da artista Ana Mendieta, o filme “Anatomia de uma queda” e a dinâmica de gênero e poder nos casais heterossexuais; além de uma crônica sobre a Ucrânia em guerra, por Marina Slhessarenko Barreto e uma entrevista com Morgana Kretzmann, por Iara Biderman.
+ colunas: Paulo Roberto Pires escreve sobre opiniões fortes (e polêmicas); Juliana Borges fala de escritoras negras fundamentais; Bianca Tavolari resenha “Arquiteturas políticas”, de José Henrique Bortoluci; crônicas sobre a violência na escrita, por Djaimilia Pereira de Almeida; o ator Paul Giamatti e o ensino literário, por Humberto Brito; a literatura feita de pequenas reminiscências, por Ondjaki; e um retrato de Vilma Arêas, por Renato Parada.
+ resenhas: especulações e memórias do cineasta Quentin Tarantino, por Marcelo Miranda; crônicas desenterradas de Nelson Rodrigues, por Rui Cardoso Martins; o terceiro volume da série japonesa de Toshikazu Kawaguchi, por Paula Carvalho; como explicar como nascem as palavras para as crianças, por Renata Penzani.
A edição traz destacados 11 livros e um listão com 96 lançamentos, em 23 áreas.