#100 OS MELHORES LIVROS DE 2025

Quatro Cinco Um é uma revista voltada a quem lê livros sem parar. Mensalmente, a publicação cobre cerca de vinte áreas, com resenhas e serviços sobre mais de cem livros recém-lançados.

 

A 100ª edição da Quatro Cinco Um traz o clássico especial dos melhores livros do ano, escolhidos por 175 colaboradores da revista. Entre os favoritos, a viagem de Caetano W. Galindo pela língua portuguesa, os ensaios de Marília Garcia sobre poesia, as linhas incendiárias de Marilene Felinto, a coletânea de poesia para jovens leitores organizada por Bruna Beber e Fabrício Corsaletti, o romance de formação e a antologia poética da uruguaia Cristina Peri Rossi; resenhados por Guilherme Gontijo Flores, Aparecida Vilaça, Guilherme Magalhães, Karine Dalla Valle, Gabriela Aguerre e Nanni Rios, respectivamente. Arte da capa: Igor Bastidas.  

 

O número 100 da revista dos livros ainda traz textos sobre a psicanálise de Vera Iaconelli, por Natalia Timerman; o estudo de Michel Alcoforado na selva da elite brasileira, por Tati Bernardi; a primeira vez de Fernando Pessoa como outra pessoa, por Carlos Adriano; o último volume da trilogia de Itamar Vieira Junior, por Fabio Silvestre Cardoso; além de uma entrevista com Eliana Alves Cruz sobre seu novo romance, por Adriana Ferreira Silva. 

 

Mais na edição 100: a condenação histórica de Jair Bolsonaro, por Claudio Gonçalves Couto; a chacina no Complexo da Penha, por Juliana Borges; o doisladismo da imprensa brasileira, por Paulo Roberto Pires; a análise de Dawisson Belém Lopes da política externa brasileira, por Leandro Aguiar; o romance policial de Edogawa Ranpo, por Victor Vidal; a história da culinária paulista, por Flávia Couto; poemas de Maria Vilani, filósofa e mãe do rapper Criolo, por Iara Biderman; e a estreia de Marcelo Henrique Silva, vencedor do último prêmio Jabuti, por Jean Cândido Brasileiro.

 

+ Melhores Livros de 2025: o recado de José Miguel Wisnik, por Mauricio Puls, o romance universitário de Bruna Dantas Lobato, por Felipe Charbel; questões de infância e envelhecimento de Noemi Jaffe, por Ana Kiffer; toda a poesia de Antonio Cícero, por Tarso de Melo; relatos reais e literários de Sophie Calle, por Schneider Carpeggiani; a nova coletânea poética de Adélia Prado, por Wander Melo Miranda; a alternativa de Marlen Haushofer para a distopia, por Karla Monteiro; seis contos de Samanta Schweblin que escancaram a fragilidade humana, por Silvana Tavano; e a grande beleza do espaço de Samantha Harvey, por Gisele Eberspächer. 

 

+ colunas: Ondjaki reflete sobre a simplicidade na escrita; Djaimilia Pereira de Almeida escreve sobre a exclusão territorial em Lisboa; Humberto Brito se debruça sobre a palavra “avocação”; e Renato Parada fotografa a jornalista Iara Biderman, vencedora do Prêmio Literário Biblioteca Nacional em 2025 por Tantra e a arte de cortar cebolas.

 

A edição destaca 30 livros e um listão com 117 lançamentos em 27 áreas.

R$37,90


Quatro Cinco Um é uma revista voltada a quem lê livros sem parar. Mensalmente, a publicação cobre cerca de vinte áreas, com resenhas e serviços sobre mais de cem livros recém-lançados.

 

A 100ª edição da Quatro Cinco Um traz o clássico especial dos melhores livros do ano, escolhidos por 175 colaboradores da revista. Entre os favoritos, a viagem de Caetano W. Galindo pela língua portuguesa, os ensaios de Marília Garcia sobre poesia, as linhas incendiárias de Marilene Felinto, a coletânea de poesia para jovens leitores organizada por Bruna Beber e Fabrício Corsaletti, o romance de formação e a antologia poética da uruguaia Cristina Peri Rossi; resenhados por Guilherme Gontijo Flores, Aparecida Vilaça, Guilherme Magalhães, Karine Dalla Valle, Gabriela Aguerre e Nanni Rios, respectivamente. Arte da capa: Igor Bastidas.  

 

O número 100 da revista dos livros ainda traz textos sobre a psicanálise de Vera Iaconelli, por Natalia Timerman; o estudo de Michel Alcoforado na selva da elite brasileira, por Tati Bernardi; a primeira vez de Fernando Pessoa como outra pessoa, por Carlos Adriano; o último volume da trilogia de Itamar Vieira Junior, por Fabio Silvestre Cardoso; além de uma entrevista com Eliana Alves Cruz sobre seu novo romance, por Adriana Ferreira Silva. 

 

Mais na edição 100: a condenação histórica de Jair Bolsonaro, por Claudio Gonçalves Couto; a chacina no Complexo da Penha, por Juliana Borges; o doisladismo da imprensa brasileira, por Paulo Roberto Pires; a análise de Dawisson Belém Lopes da política externa brasileira, por Leandro Aguiar; o romance policial de Edogawa Ranpo, por Victor Vidal; a história da culinária paulista, por Flávia Couto; poemas de Maria Vilani, filósofa e mãe do rapper Criolo, por Iara Biderman; e a estreia de Marcelo Henrique Silva, vencedor do último prêmio Jabuti, por Jean Cândido Brasileiro.

 

+ Melhores Livros de 2025: o recado de José Miguel Wisnik, por Mauricio Puls, o romance universitário de Bruna Dantas Lobato, por Felipe Charbel; questões de infância e envelhecimento de Noemi Jaffe, por Ana Kiffer; toda a poesia de Antonio Cícero, por Tarso de Melo; relatos reais e literários de Sophie Calle, por Schneider Carpeggiani; a nova coletânea poética de Adélia Prado, por Wander Melo Miranda; a alternativa de Marlen Haushofer para a distopia, por Karla Monteiro; seis contos de Samanta Schweblin que escancaram a fragilidade humana, por Silvana Tavano; e a grande beleza do espaço de Samantha Harvey, por Gisele Eberspächer. 

 

+ colunas: Ondjaki reflete sobre a simplicidade na escrita; Djaimilia Pereira de Almeida escreve sobre a exclusão territorial em Lisboa; Humberto Brito se debruça sobre a palavra “avocação”; e Renato Parada fotografa a jornalista Iara Biderman, vencedora do Prêmio Literário Biblioteca Nacional em 2025 por Tantra e a arte de cortar cebolas.

 

A edição destaca 30 livros e um listão com 117 lançamentos em 27 áreas.